O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Carlos Ayres Britto, afirmou que o TSE estuda uma forma de viabilizar a divulgação imediata de informações úteis ao eleitor acerca dos candidatos aos cargos políticos. A lei exige que o pedido de registro de candidatura seja acompanhado de documentos importantíssimos para o conhecimento do eleitor como declaração de bens, quitação de prestação de contas e certidões criminais. O TSE estuda a fórmula de acesso online desses dados.
Há algum tempo atrás, a transparência já era uma preocupação do partido Democratas. O então presidente, ex-senador Jorge Bornhausen, definiu a medida como um processo benéfico de “lipoaspiração política”.
Ayres Britto explicou que o TSE está encontrando dificuldade de ordem técnica para esta eleição. Em 2010, ele diz ser possível colocar um formulário online, eletrônico, que o partido é que vai preencher.
Os dados cairão, automaticamente, no centro de computação do Tribunal Eleitoral para acesso instantâneo, em tempo real, do eleitor e demais interessados.
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