Tanto o advogado Maurício Neville, que defende o cabo PM William de Paula - absolvido da morte do menino João Roberto, de 3 anos - quanto o promotor Paulo Rangel entraram com recurso contra a sentença do II Tribunal do Júri. Rangel lamentou que o trabalho de quase cinco meses do Ministério Público não tenha sido entendido pela sociedade.
Em entrevista à rádio CBN, o promotor lamentou também a estrutura do julgamento e desqualificou os jurados, dizendo que alguns dormiram durante o julgamento e outros não entenderam a votação.
O julgamento durou treze horas. Por quatro votos a três, os jurados absolveram o policial da acusação de homicídio duplamente qualificado (quando há o uso de arma de fogo sem chance de defesa para a vítima). Na avaliação do júri, o PM agiu de acordo com o que é exigido pela função dele. (Redação)
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