quinta-feira, 1 de abril de 2010

Procura pela vacina contra Gripe A é bem menor do que o esperado

Até terça-feira, 249.233 pessoas foram vacinadas em todo o estado do Rio. O número está bem distante da meta do governo, que pretende imunizar nessa etapa 1.365.392 gestantes, pessoas com doenças crônicas de até 60 anos, e crianças de 6 meses a 2 anos de idade. Sábado é o último dia para esse grupo se vacinar, mas é preciso ficar atento. Na sexta-feira, por causa do feriado, os postos de saúde não abrem. E nesta quinta-feira, muitos deles funcionam apenas em meio período. “É importante que as pessoas procurem os postos de saúde, principalmente as pessoas que estão dentro dos grupos contemplados, para que possam ser vacinados. É uma vacina que tem se mostrado bastante segura. O número de efeitos colaterais é irrisório”, ressaltou o superintendente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe. (G1)

Um comentário:

Roberto disse...

As pessoas estao acordando para a realidade: que a gripe é branda, que a vacina nao é tao segura quanto a OMS e o ministério da saúde afirmam e que os laboratórios farmaceuticos tiveram grande influencia sobre a OMS para diminuir o criterio para proclamar a pandemia nível 6 e a recomendacao para vacinar todos os países.


Foi comprovado que nos países que nao vacinaram nao houve mais mortes do que naqueles que se vacinaram:

http://www.anovaordemmundial.com/2010/03/diario-digital-de-portugal-gripe-ah1n1.html

"Houve uma manipulação e uma encenação por parte da OMS", acusou a eurodeputada ecologista francesa Michèle Rivais, que disse que a gripe A foi "a crônica de uma pandemia anunciada sob a qual se esconderam interesses econômicos da indústria farmacêutica".

A ministra polaca da Saúde, Ewa Kopacz, sublinhou que os governos "não devem ser reféns dos laboratórios", explicando que a Polónia decidiu recusar encomendas de vacinas contra a pandemia por causa das condições impostas pela indústria, que pareceram "pelo menos duvidosas".

Kopacz referiu que os laboratórios recusaram assumir responsabilidade por quaisquer efeitos nefastos das vacinas.

A ministra da polonia frisou que não só se registaram menos mortes por causa do vírus H1N1 do que por causa da gripe sazonal, como os países que não fizeram campanhas de vacinação não tiveram mortalidade maior.