Uma estrutura de concreto, aço e vidro que se movimenta, abrindo e fechando o telhado conforme o momento do dia. O Museu do Amanhã, que será construído pela prefeitura no Píer Mauá, não terá apenas um desenho arrojado, que lembra o de um animal adormecido à beira-mar. Notabilizado por suas obras inovadoras, como a Gare do Oriente, em Lisboa, e a Cidade das Artes e da Ciência, em Valência, o arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava projetou um prédio que abrirá grandes abas, semelhantes a escamas, no teto. As abas se moverão de acordo com a posição do sol, para captar energia solar e convertê-la em elétrica. Dentro do conceito de "obra verde", levando em conta a sustentabilidade ambiental, a refrigeração do prédio usará água da Baía de Guanabara. (O Globo Online)
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