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Segundo agentes da especializada, o acusado transportava crianças de pelo menos um colégio e duas creches. O motorista utilizava um veículo particular que não era apropriado para o transporte escolar e não tinha autorização do Detran. Ele sempre pedia aos pais da vítima para que deixassem o menor visitá-lo em sua casa, pois "adorava crianças" e moravam no mesmo bairro.
Em novembro, os pais notaram que a criança passou a chegar em casa com brinquedos dados pelo motorista. Perceberam também que o jovem apresentava mudança de comportamento. Em dezembro, a criança passou a se consultar com uma psicóloga.
Em janeiro deste ano, ela contou para a psicóloga que o motorista tocava em seu corpo e em suas partes íntimas. Em depoimento na Dcav, o menino revelou que o acusado o obrigava a fazer sexo oral no banco de trás do veículo usado para o transporte escolar.
Caso o motorista seja condenado pelo crime de estupro de vulnerável poderá pegar uma pena de 8 a 15 anos de prisão.
O DIA
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