
Rio - Após nove dias de interdição que deram um nó no trânsito do Rio, tumultuando a vida dos cariocas, o Túnel Rebouças foi reaberto às 5h desta quarta-feira nos dois sentidos.
À noite, operários implantavam muro de contenção de madeira resistente e uma cúpula metálica na saída da galeria sentido Zona Sul para garantir a segurança dos motoristas.
À noite, operários implantavam muro de contenção de madeira resistente e uma cúpula metálica na saída da galeria sentido Zona Sul para garantir a segurança dos motoristas.
O acesso ao Cosme Velho pelo Túnel Rebouças, que está sendo usado como área de serviços para máquinas e operários, continuará interditado pelo menos até a semana que vem. O secretário municipal de Transportes, Arolde de Oliveira, vai avaliar o fechamento do acesso ao Rebouças. A liberação vai depender da transferência dos funcionários e equipamentos para um acesso na Favela do Cerro-Corá, no alto da encosta. O prefeito Cesar Maia pediu ontem que a população ande de metrô.
Obras vão durar até seis meses.
No último dia da interdição do túnel, operários construíram estrutura metálica de proteção de 17 m de altura sobre a saída da galeria para a Lagoa. Segundo o engenheiro Luiz Antonio Silva Costa, da Geo-Rio, as chuvas previstas para os próximos dias não deverão causar acidentes, e a construção da cortina de concreto pode durar seis meses. As placas de cimento terão árvores para não criar choque visual. O secretário municipal de Transportes, Arolde de Oliveira, respondeu às queixas de moradores da Zona Norte, que usam o Rebouças de manhã para chegar à Zona Sul, contra a escolha da prefeitura pelo sentido Rio Comprido: “Se fosse o contrário, a Zona Norte iria reclamar também. O critério da escolha foi que o fluxo no túnel de manhã é, em média, 15% maior no sentido Rio Comprido”, afirmou. Com o túnel aberto, circulam até 10 mil veículos, nas duas direções, na hora do rush.
(O Dia online)
Obras vão durar até seis meses.
No último dia da interdição do túnel, operários construíram estrutura metálica de proteção de 17 m de altura sobre a saída da galeria para a Lagoa. Segundo o engenheiro Luiz Antonio Silva Costa, da Geo-Rio, as chuvas previstas para os próximos dias não deverão causar acidentes, e a construção da cortina de concreto pode durar seis meses. As placas de cimento terão árvores para não criar choque visual. O secretário municipal de Transportes, Arolde de Oliveira, respondeu às queixas de moradores da Zona Norte, que usam o Rebouças de manhã para chegar à Zona Sul, contra a escolha da prefeitura pelo sentido Rio Comprido: “Se fosse o contrário, a Zona Norte iria reclamar também. O critério da escolha foi que o fluxo no túnel de manhã é, em média, 15% maior no sentido Rio Comprido”, afirmou. Com o túnel aberto, circulam até 10 mil veículos, nas duas direções, na hora do rush.
(O Dia online)
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