
O engenheiro químico Pedro Renato Borges, apontado como o criador da fórmula de adulteração do leite, nega as acusações, diz que não tomaria leite com soda cáustica, mas que ele e sua família tomavam o produto da Coopervale, de Uberaba, no Triângulo Mineiro, uma das cooperativas que foram alvo da Polícia Federal, no dia 22 de outubro. Borges foi preso dentro da empresa, para a qual prestava serviços há quase dez anos.
(G1)
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