
Na ilha, a vida de todos é regulada pelos horários de chagada e saída das barcas. Minutos de atraso podem significar um dia perdido. Desta vez, o metalúrgico Jonathan Batista não chegou a tempo.
“É horrível você se atrasar um pouco para tomar um café da manhã e às 9h não ter mais como ir. Agora só meio-dia. Vou chegar atrasado, vou escutar ou voltar para casa e perder o dia de trabalho“, queixa-se.
Os moradores da ilha reclamam: das barcas, dos preços, do tempo perdido. “As embarcações por vezes estão com mau cheiro, as cadeiras duras, quebradas, janelas quebradas. Quando chove, chove dentro da embarcação”, conta a funcionária pública Marisa Santos.
(RJTV 1ª EDIÇÃO, 18/04)
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