Rio - Moradores do Rio estão investindo como nunca em segurança eletrônica. Devido à demanda, o número de empresas do ramo triplicou nos últimos dez anos e, para organizar a expansão do setor, foi criado até o Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Estado (Siese-RJ). De acordo com a entidade fundada em março, apenas na capital já existem, legalizadas, mais de 100 firmas especializadas em equipamentos de vigilância que utilizam alta tecnologia digital. Outras 200 estão em processo de legalização e serão regulamentadas pelo sindicato.Na polícia, o recurso é bem-vindo. Hoje, ela atua com 220 câmeras no Rio, e só no primeiro semestre deste ano, foram gravadas 1.305 ocorrências entre assaltos a comércio e pedestres, atropelamentos e assassinatos. Com a carência de pelo menos 10 mil homens nas ruas, conforme a Secretaria de Segurança, os ‘espiões eletrônicos’ são cada vez mais utilizados pela Policia Militar. A corporação planeja ampliar as 220 câmeras de vídeo, espalhadas pela cidade, Região Metropolitana e Baixada Fluminense, para 4 mil em todo estado até 2010.
(O Dia online)
Um comentário:
Aplausos para o combate ao crime inteligente.
Tomara que não seja, ou a menos seja pouco, utilizado para invadir a privacidade das pessoas de bem.
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