
“O primeiro hábito saudável é o profissional lavar as mãos entre um cliente e outro”, ensina a sanitarista Mônica Vallim que lembra, no entanto, que as maiores denúncias na vigilância são por falta de esterilização de materiais.
Pelas normas do órgão, materiais de madeira como espátula, lixas de pé e de unha e palitos devem ser descartados. Como madeira é um material poroso, bactérias e fungos podem ficar na ferramenta, que não resiste a desinfecções e esterilizações.
(G1.com)
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