
Ovos do Aedes aegypti possuem grande resistência à dessecação, o que permite que sobrevivam por muitos meses em ambientes secos, esperando pelo início do próximo verão, quando darão origem a novas larvas.
Uma pesquisa desenvolvida no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) estudou os mecanismos genéticos e bioquímicos envolvidos nesse processo de impermeabilização e pode servir de base para o desenvolvimento de alternativas para o combate ao principal vetor da dengue. Um desdobramento fundamental da descoberta para a prevenção é muito simples: como os ovos adquirem resistência muito rápido, apenas 15h após a postura, isso reforça mais uma vez que a eliminação dos focos é a maneira mais eficaz de combater o vetor da dengue.
(O Dia online)
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