
Entre os achados estão uma murada que delimitava a orla, milhares de azulejos portugueses e holandeses, garrafas, potes, trilhos e ossadas.
Segundo a professora do MHN/UFRJ, Tania Andrade Lima, responsável pelo monitoramento arqueológico no local, a arqueologia contradisse um trecho da história carioca.
- O material sinaliza um grupo abastado do Morro do Castelo. Na época da derrubada, argumentava-se que havia mendicância e marginalidade lá.
(Extra Online)
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