
- São remanescentes do bando do Mota (o ex-vereador Edson da Silva Mota, da Coopasa, preso sob a acusação de chefiar a máfia das vans em São Gonçalo) e também outras pessoas de grupos diferentes. Acho que as cooperativas têm que acabar para que a polícia não fique enxugando gelo - disse Barucke.
O delegado já instaurou um novo inquérito para investigar esses grupos e o substituto de Mota - que, mesmo preso, ainda teria influência:
De acordo com Barucke, a cobrança de pedágio para os motoristas circularem nas áreas controladas pelas quadrilhas é semanal. Eles pagam R$ 200 por semana.
(Extra)
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