quarta-feira, 29 de julho de 2009

Sociedade Viva Cazuza sofre com falta de recursos.

Quase 20 anos depois da perda de Cazuza, a entidade que leva o seu nome está à beira da morte. A mãe do cantor e presidente da Sociedade Viva Cazuza, Lucinha Araújo, tentará como última cartada audiência com o presidente Lula. “Há dois anos estamos na rota do desespero absoluto”, diz Lucinha, que não consegue mais fechar as contas no fim do mês. As ajudas do padre Fábio de Mello, que acenou com show beneficente, e do ator Théo Becker, que prometeu doar prêmio de R$ 30 mil, não chegaram ainda. Mas, como alertava Cazuza, o tempo não para. A Viva Cazuza, em Laranjeiras, tem como receita direitos autorais de suas músicas. Mas a fonte cobre menos de 10% das despesas, entre R$ 60 mil e R$ 70 mil mensais. Campanhas, shows e donativos tentam equilibrar as finanças. No entanto, têm sido insuficientes. Os gastos servem para manter a Casa da Acolhida, que cuida de 22 jovens portadores do vírus da Aids e oferece ainda projeto de acompanhamento de doentes associado à distribuição de cestas básicas.
(O Dia Online)

Um comentário:

Mari Bernun disse...

Queria eu ter a possíbilidade de ajudar. Imagina essas crianças sem o mínimo de base para a sobrevivência. Eu espero do fundo do meu coração que essa situação reverta-se e que as pessoas ajudem a "Sociedade Viva Cazuza"!

"O TEMPO NÃO PARA" E A VIDA NÃO ESPERA!