Em plena Copa, funcionários da Comlurb entraram em greve por tempo indeterminado. A paralisação foi decidida em assembleia ontem no Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio. Eles exigem equiparação do piso da categoria ao salário mínimo regional, passando dos R$ 486,10 para R$ 581,88 (cerca de 19%), além do reajuste do tíquete-refeição, de R$ 7,93 para R$ 12 por dia, e a volta do pagamento do adicional de insalubridade de 40% para operadores de máquinas. Em nota, a Comlurb ameaçou demitir os grevistas. A prefeitura não comentou o assunto. (O Dia Online)
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