Bueiros semelhantes ao da R. Senador Vergueiro, no Flamengo, que pegou fogo terça-feira após curto-circuito, serão eliminados. “Estas caixas de junção são antigas, já não oferecem o serviço de antes e servem apenas para assustar a população. Vamos eliminar todas”, disse o presidente da Light, Jerson Kelman.
Em entrevista ao RJTV, Kelman se disse “assombrado” com a sequência de incidentes: só este ano foram 12. “Estou intrigado. Nunca se investiu tanto no sistema subterrâneo”, afirmou, citando que há R$ 88 milhões para investir este ano. Kelman comparou o problema com alguém que conserta um carro velho e vai descobrindo problemas em várias peças. Em abril, a Agência Nacional de Energia Elétrica liberou a Light de multa de R$ 9,54 milhões por apagões em troca de R$ 12,2 milhões em investimentos na rede.
Em entrevista ao RJTV, Kelman se disse “assombrado” com a sequência de incidentes: só este ano foram 12. “Estou intrigado. Nunca se investiu tanto no sistema subterrâneo”, afirmou, citando que há R$ 88 milhões para investir este ano. Kelman comparou o problema com alguém que conserta um carro velho e vai descobrindo problemas em várias peças. Em abril, a Agência Nacional de Energia Elétrica liberou a Light de multa de R$ 9,54 milhões por apagões em troca de R$ 12,2 milhões em investimentos na rede.
Sobre o incêndio de terça, admitiu que houve “erro de procedimento”: a retirada da tampa antes do isolamento permitiu entrada de ar, que causou as chamas. Kelman afirmou que está “empenhadíssimo” e trabalhando “duro” para acabar com o risco, mas não estabeleceu prazo.
A Light terá a última chance de tentar acordo com o Ministério Público do estado hoje. A concessionária reluta em se comprometer a sanar o problema num prazo específico sob pena de multa de R$ 1 milhão a cada nova explosão. Se o impasse continuar, o caso volta para a Justiça.
“Eles operam em regime de monopólio, recebem isenção fiscal, tiveram multas canceladas, mas não querem pagar em casos futuros”, criticou o promotor Rodrigo Terra. O Dia Online/Redação
“Eles operam em regime de monopólio, recebem isenção fiscal, tiveram multas canceladas, mas não querem pagar em casos futuros”, criticou o promotor Rodrigo Terra. O Dia Online/Redação
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