Menos de um ano após sair da cadeia, o cabeleireiro Júlio César dos Santos, de 38 anos, já era um empreendedor formalizado. Libertado no fim de dezembro de 2009, após cumprir pena de quatro anos por roubo a mão armada, ele abriu o Salão Popular Julio César em julho de 2010, no andar de cima da casa onde mora, na parte baixa do Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Em outubro do mesmo ano, tirou o alvará de microempreendedor individual. “A legalização é uma segurança”, afirma Santos, que, desta forma, quer deixar para trás o passado recente: “Quero pagar uma dívida com a sociedade, que não cortou minhas mãos, como em outras nações, e me deu uma nova chance.” (G1/Redação)
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