
As detonações acontecem duas vezes por dia, de manhã e à tarde. “Coincidentemente, o teto de gesso da portaria social começou a estufar e a trincar desde que as explosões começaram, há uns quatro meses. Estamos preocupados, por isso vamos contratar um engenheiro. Não sabemos se a fundação do imóvel também pode estar sendo abalada”, afirmou Mônica Morgado, síndica do Edifício Delmiro Gouveia, na R. Alberto de Campos, que tem 22 andares e 500 moradores. Há rachaduras na garagem também.
A Riotrilhos e a CBTO Engenharia LTDA, empresa do grupo Odebrecht, responsáveis pelas obras, garantiram que hoje enviarão técnicos para vistoriar o Edifício Delmiro Gouvêa. A Riotrilhos divulgou o telefone 2135-2858 para receber queixas e esclarecer dúvidas sobre a empreitada. (O Dia/Redação)
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