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Representantes de empresas oferecem propina (Reprodução) |
Segundo o delegado Victor Poubel, que trata do caso na Delefin (Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros e Desvio de Recursos Públicos), a busca por ilegalidades levará à revisão de contratos feitos por essas empresas em órgãos públicos desde 2009. “Ainda não temos um prazo para concluir, será trabalhoso e profundo”, disse ele ao UOL. O Ministério da Saúde deve colaborar nas investigações. Para o delegado, os representantes das empresas mostraram “o desprezo aos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade”, que “tanto devem ser obedecidos por servidores da Administração Pública direta e indireta quanto por aqueles que com ela contratam”. A PF intimou 17 pessoas para depor ainda nesta semana e pediu informações à Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Advocacia Geral da União (AGU), e Ministério Público Federal (MPF) para saber se essas empresas têm contratos com hospitais da rede federal. (Uol Notícias/Redação)
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