terça-feira, 19 de novembro de 2013

'Agora o que nos resta é esperar o coração dele parar de bater’, diz prima de recruta com morte cerebral

"Agora o que nos resta é esperar o coração dele parar de bater”. A declaração, em tom emocionado, é da prima do recruta da Polícia Militar Paulo Aparecido Santos de Lima, de 27 anos, Crislaine de Souza.O rapaz teve morte cerebral decretada pelos médicos nesta segunda-feira e, segundo os médicos do Hospital Central da PM, no Estácio, Zona Norte do Rio, seu estado é irreversível. Paulo está há uma semana internado na unidade, para onde foi levado depois de passar mal durante um treino no Centro Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), em Sulacap, na Zona Oeste. Ele e outros alunos eram preparados para atuarem em Unidades de Polícia Pacificadora (UPP).

- Estou indo trabalhar. Agora, não há mais nada a fazer. Temos que esperar. A família está arrasada - disse Crislaine, na manhã desta terça.(Extra/Redação)


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