
No primeiro dia de disputa, o Brasil conquistou 24 medalhas: nove de ouro, seis de prata e nove de bronze. O primeiro ouro brasileiro no Parapan veio com Gledson Soares nos 100m livre da categoria S8 (para atletas com limitações físico-motoras), com 1min08s51. “É emocionante começar a natação ganhando”, disse Gledson.
O primeiro recorde mundial veio com André Brasil, com 57s55 nos 100m borboleta (S10), batendo a marca dele mesmo, de 58s00. “Final é final. A gente tem que dar tudo sempre. Vim em busca dessa prova, desse recorde”, festejou o nadador.
Mas Clodoaldo não deixou por menos e bateu o recorde mundial dos 50m livre (S4), com 34s69, superando sua própria marca, de 35s20. “Meu objetivo é melhorar minhas marcas. Se eu tivesse sido último colocado, mas com esse tempo, estaria feliz”, afirmou o brasileiro.Nos 100m livre (S11, para deficientes visuais), Fabiana Sugimori levou a melhor, com 1min16s89. Na categoria S5 dos 50m livre, para nadadores com limitações físico-motoras, Daniel Dias e Edênia Garcia também foram ouro, com 34s24 e 52s50, respectivamente.
O outro ouro foi conquistado pelo revezamento 4x100m livre. O quarteto brasileiro formado por Adriano Lima, Fabiano Machado, Mauro Brasil e André Esteves venceu com o tempo de 4min08s47, novo recorde parapan-americano.
As pratas foram conquistadas por Rodrigo Machado Ribeiro nos 100m livre (S11), Gledson Soares nos 100m livre (S8), Nélio Pereira Almeida nos 100m costas (S7), e Carlos Farrenberg nos 200m medley (SM1).
E os bronzes vieram com Isidoro Mazotini e Valéria Santarém nos 100m livre (S8), Fábio Brandão nos 100m livre (S11), Marcelo Collet e Silva Mauro nos 100m borboleta (S10), Ivanildo Vasconcelos nos 100m costas (S6) e o revezamento 4x100m livre. (O Dia online)
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