Marcelo Crivella (PRB) iniciou sua mensagem garantindo que não vai discriminar nenhum credo ou religião, caso seja eleito.
Alessandro Molon (PT) reforçou a proposta de que é o candidato dos trabalhadores usando declarações do presidente em que diz ter orgulho de usar a estrela do PT no peito.
Fernando Gabeira (PV), simulando um programa de entrevistas no rádio, disse que tem um compromisso de coerência com sua biografia. “O Rio de Janeiro vive um processo de decadência que eu, como o deputado mais votado nas últimas eleições, não posso cruzar os braços.”
Solange Amaral (DEM), do mesmo partido de Cesar Maia, reforçou a ligação com o atual prefeito. Ela fez questão de destacar o Favela-Bairro, realizado com sucesso em algumas comunidades carentes na primeira gestão do prefeito. Hoje, no entanto, o projeto recebe inúmeras críticas pelo abandono.
Paulo Ramos (PDT) usou seu tempo para lembrar Brizola e exaltou suas qualidades de parlamentar. “Eu quero ser prefeito do Rio porque conheço o sentimento da população. Tenho autoridade moral e política para assumir compromissos com nossa cidade”, disse.
Jandira Feghali (PC do B) narrou sua história, que na família enfrentou dificuldades com o pai desempregado. “Minha história é a de muitas mulheres. Conheço os anseios do povo porque sou parte dele”.
Eduardo Paes (PMDB) aproveitou para enfatizar o histórico de sua trajetória política como deputado federal, subprefeito e secretário estadual de Esporte e Lazer, além de ressaltar o apoio do governador do estado e seu projeto de ampliar os postos de pronto-atendimento na saúde.
Chico Alencar (PSOL) garantiu que, se eleito, será “um prefeito presente, independente e honesto”.
Filipe Pereira (PSC), com 1min11s, disse que, se eleito, pretende investir no ensino integral e acabar com a aprovação automática. Eduardo Serra (PCB), Antonio Carlos (PCO) e Vinicius Cordeiro (PT do B), com apenas 50s cada um, mal tiveram tempo para detalhar seus projetos e expor seus planos de governo.
(Uol)
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