Levantamento feito pela Secretaria Municipal de Assistência Social revelou que a Prefeitura do Rio tem gastado, em média, R$ 1,2 mil — mais que dois salários mínimos — por mês com cada um dos 4 mil moradores de rua. Os valores são usados, segundo o órgão, para mantê-los em abrigos e com gastos de comida, tratamento médico, assistência psicológica e de educadores.
“Tem que aumentar a auto-estima dessas pessoas, e a melhor forma de fazer é a reinserção social. Então, o próximo passo é fazer parcerias para que eles recebam curso de capacitação e consigam empregos. Só assim os abrigos vão deixar de ser a única alternativa”, disse o secretário de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, que assumiu a pasta na semana passada.
Nos primeiros anos do governo Eduardo Paes, foram gastos R$ 4,172 milhões — número passado pelo ex-secretário da pasta, Fernando William — com diárias de hotéis para moradores de ruas. Isso significa R$ 173,8 mil por mês ou que 306 pessoas são hospedadas por dia às custas do município em estabelecimentos conveniados. Hoje são dois hotéis: Champagne e Santana. E eram cinco no início da gestão.
“Tem que aumentar a auto-estima dessas pessoas, e a melhor forma de fazer é a reinserção social. Então, o próximo passo é fazer parcerias para que eles recebam curso de capacitação e consigam empregos. Só assim os abrigos vão deixar de ser a única alternativa”, disse o secretário de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, que assumiu a pasta na semana passada.
Nos primeiros anos do governo Eduardo Paes, foram gastos R$ 4,172 milhões — número passado pelo ex-secretário da pasta, Fernando William — com diárias de hotéis para moradores de ruas. Isso significa R$ 173,8 mil por mês ou que 306 pessoas são hospedadas por dia às custas do município em estabelecimentos conveniados. Hoje são dois hotéis: Champagne e Santana. E eram cinco no início da gestão.
Bethlem concorda que o gasto é alto. Ele disse que a expectativa é aumentar em 500 a quantidade de vagas nos abrigos — atualmente, são 2.354. “O hotel foi um paliativo no início, porque a demanda era muito grande nas ruas da cidade. Estamos buscando alternativas mais baratas”, garantiu ele. (O Dia Online/Redação)
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