Quem caminha pelo início da avenida Presidente Vargas, na Cidade Nova, vê um exemplo de descaso com o patrimônio público. Composto por 13 prédios, dos quais os sete mais antigos, do século 19, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Hospital Escola São Francisco de Assis (Hesfa), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está caindo aos pedaços. Primeira escola de enfermagem do Brasil, o Hesfa é uma referência na pesquisa e tratamento de pessoas de baixa renda portadoras do vírus HIV. Desde 2004, a , a reitoria pretende restaurar todos os blocos tombados e remover as estruturas anexas erguidas após 1922, além de erguer dois modernos edifícios anexos até 2017. Para tanto, estima-se que serão necessários mais de R$ 30 milhões. No ano passado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 2 milhões apenas para obras emergenciais. (Jornal Metro/Redação)
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