Soltar balões é proibido. Sair atrás deles para reaproveitar o material, também. Tanto a fabricação e a soltura quanto o transporte são considerados crimes ambientais. Por isso, 16 pessoas foram presas, ontem, enquanto tentavam resgatar balões caídos na Baía de Guanabara, na orla de Niterói e em São Gonçalo, e em terra, na região de Tinguá, em Nova Iguaçu.
A operação foi realizada pelo Comando de Policiamento Ambiental, em parceria com a Coordenadoria de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), para coibir a ação de baloeiros, que costumam soltar balões em datas festivas, como o Dia das Mães.
A ação contou com 60 homens e logística terrestre, aérea e marítima, e monitorou a soltura de balões em Niterói, São Gonçalo e Nova Iguaçu. "Com o auxílio de um helicóptero, flagramos as quedas dos balões e as tentativas de resgate. Os barcos do Inea intercederam e realizamos as 13 prisões em água", contou o coronel da (Cicca), José Maurício Padrone.
A fabricação, o transporte e a soltura de balões são crimes ambientais, com penas que variam de 1 a 3 anos. Os presos ainda terão que pagar multa, de R$ 1 mil a R$ 10 mil. (Extra/Redação)
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