O vice-presidente do Salgueiro, Marcello Tijolo, de 47 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira, no Hospital da Unimed da Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Marcelo foi atingido por três tiros no abdômen, no braço e na coxa na noite desta terça-feira, em Vila Isabel, na noite de terça-feira, quando saía do escritório do deputado estadual Chiquinho da Mangueira, de quem era assessor. O vice-presidente havia sido transferido para a unidade hospitalar da Barra, nesta quarta-feira, após passar por cirurgia no Hospital municipal Souza Aguiar, no Centro. Nas redes sociais, parentes e amigos já comentam a morte de Marcello Tijolo.
Segundo o delegado titular da 20ª DP (Vila Isabel), Gilberto Dias, foram solicitadas as imagens das câmeras de segurança dos prédios próximos ao local do crime e do restaurante onde a vítima caiu após ser baleada. Segundo a Polícia Civil, nenhuma hipótese foi descartada. O caso foi registrado como tentativa de homicídio.
Marcello foi baleado quando passava pela esquina da Rua Visconde de Abaeté com a Boulevard Vinte e Oito de Setembro, em Vila Isabel, na Zona Norte, por volta das 19h.
Segundo policiais militares, os disparos foram feitos por ocupantes de um carro, que surpreenderam Marcello quando ele deixava o escritório do deputado estadual e presidente da Mangueira, Chiquinho da Mangueira, de quem é assessor.
Além do posto na escola de samba do Salgueiro e da assessoria a Chiquinho da Mangueira, Marcello também era conselheiro do Flamengo, bem como ex-integrante da torcida organizada Raça Rubro-Negra.
A assessoria de imprensa do Salgueiro rechaçou a hipótese de que o crime tenha alguma ligação com a agremiação. (G1/Redação)
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