Rio - Duque de Caxias está prestes a ganhar a 13ª unidade de Ensino Médio do Colégio Pedro II. A escola, que funcionará em parceria com a Prefeitura de Duque de Caxias, abrirá vagas para 350 alunos, distribuídos em 10 turmas do Ensino Médio, integrado com áreas de Informática e de Meio Ambiente e para o Programa de Ensino Jovem e Adulto (Proeja).
A expectativa é de que o concurso para ingresso dos alunos aconteça em junho, com a primeira turma do Proeja — cujo período letivo é por semestre—, iniciando em agosto. Os alunos do Ensino Médio só poderão iniciar as aulas em 2008. Professores e profissionais de apoio serão contratados através do próximo concurso federal de educação. A prefeitura já escolheu o local onde a escola funcionará: no prédio do antigo Colégio São José, no Centro, que será reformado pelo município.
O secretário-geral do Pedro II, Oscar Halac, disse que a implantação do projeto depende apenas do aumento do número de professores a serem contratados no próximo concurso para o magistério, previsto para acontecer ainda esse ano. Segundo ele, foi assinada terça-feira com a prefeitura a intenção de criar a capacitação técnica do CPII.
“Dependemos ainda de que o Ministério da Educação aumente o número previsto de professores a serem selecionados em concurso público. Caso contrário, não teremos condições de concretizar a nova unidade. O diretor Wilson Choeri vai até Brasília na próxima semana tratar desse assunto com o MEC”, afirmou.
PRIMEIRO NA BAIXADA
Durante a assinatura do convênio com o prefeito Washington Reis, o diretor-geral, Wilson Choeri, disse que o Colégio Pedro II tem 11 unidades na capital — Centro, Engenho Novo (2), Humaitá (2), Realengo, São Cristóvão (3), e Tijuca (2), além de uma em Niterói, criada ano passado, para 210 alunos.
“A unidade de Caxias vai ser a primeira da Baixada Fluminense. Para nós, isso é uma honra”, afirmou Choeri.
Segundo informações da assessoria da Fundação para Desenvolvimento Tecnológico e Social de Duque de Caxias (Fundec), o município estima um gasto de R$ 800 mil por ano para manter o colégio funcionando, incluindo aluguel do imóvel, manutenção e compra de material didático.
O Dia Online
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