quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Começa nesta quinta o TIM Festival, na Marina da Glória


O Rock in Rio pode ter mesmo ficado só em Lisboa, mas os cariocas não podem reclamar que a cidade não tem um grande festival de música. Afinal, o TIM Festival aporta novamente em um dos principais cartões postais da cidade: a Marina da Glória.
Modernosos, b-boys, indies, fashionistas, todas essas e outras expressões tão comuns para definir as tribos que andam por aí estarão concentrados nos próximos três dias – 23, 24 e 25 de outubro – para conferir os shows dos mais diferentes estilos musicais – do jazz ao rock, do samba ao hip-hop. Música sem rótulos, como tantos gostam (nem sempre com sucesso) de defender.
Muito se ouviu que o line-up deste ano seria o mais fraco dos últimos tempos, com shows que não vinham atraindo uma busca frenética por ingressos como nas edições passadas – artistas como Stevie Wonder, Sonic Youth, Cake, Jeff Beck, Neneh Cherry, Jamiroquai, Erykah Badu e Arctic Monkeys, entre tantos outros, já se apresentaram no festival atual e em seu precursor, o saudoso Free Jazz Festival.
Mas um senhor quase octogenário parece estar disposto a acabar com este tipo de comentário e, ainda por cima, fazer jus ao nome do meio do festival que antecedeu o TIM: Sonny Rollins. Afinal, quem abre o festival, nesta quinta, na chamada "Noite de Gala", é o lendário saxofonista nova-iorquino, nome de peso do jazz americano, contemporâneo de figuras essenciais para a música do século XX como Miles Davis e John Coltrane.
(Agência Rio de Notícias)

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